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Texto explicativo do mote do programa: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Quando se fala de Kraftwerk, lembramo-nos imediatamente de robots. Máquinas repetitivas, que geram poucos erros, mas não critaivas; pois os Man Machine dos Kraftwerk, eram entidades com alma. E se a sua discografia mais conhecida, reporta-se a exactamente "The Man Mahcine", com laivos de luz sobre "Autobhan", há um mundo de cristais em vias de solidificação, antes do "ano zero" da via comunicacional para um futuro mais facilmente reconhecível. Quando se tentavam organizar à volta de uma ideia de música electro-acústica, com ramos de pop, funk e jazz, até serem a luz para a "synth-pop" britânico e techno\housende Detroit e Chicago, houve um caminho pouco conhecido, por eles apagado por interesses comerciais ou até por honestidade intelectual desmesurada. Até porque "Ralf and Florian" é o disco com maior capacidade de resistência à linha que esmaga quando se faz um percurso para o futuro. Daí na 1ª hora, termos tentado demonstrar como o seu 3º álbum, editado em 1973, se veio a reflectir em 1997, no belíssimo "Autoditaker" dos Mouse On Mars. Finalmente, mesmo tendo sido um grupo criador do futuro, até no limite da actual Comunidade Europeia (Trans Europe Express), o seu humor nunca ficou de lado, relacionando as letras de "Autobhan" ("Wir fahr'n fahr'n fahr'n auf der Autobahn" confunde-se fonéticamente com "fun, fun, fun"), seria esse o grande divertimento da juventude alemã pós-guerra?, com o "fun, fun, fun" das ondas vivas da Califórnia tão bem pintadas em frescos dos Beach Boys, ou até recorrendo à arte pop, um simples pino de sinalização de estrada nas capas dos dois prineiros álbuns e ainda no 3º além banda desenhada em "Ralf...", talvez numa alusão de máquinas humanas capazes de serem precisas e repetitivas no ritmo, mas preferindo o cosmos como local de vida. Emil Shult conexão perfeita com Pedro Bell. Kraftwerk (Central Eléctrica), nome gemânico, de quem nunca abdicou da sua entidade nacional, atenção àsletras góticas de "Ralf And Florian", mas conseguiu dar um salto na história entre o sonho impressionista dos anos 30, ver a capa interior de Trans Europe Express onde num campo verde lindo os quatro anjos alemães se sentam para tomar chá, e o pós II Grande Guerra, esquecendo o nazismo. |
Vídeos e Outras Notas: -Vídeos: |
-Link para o documentário de 3 horas de "Kraftwerk And The Electronic Revolution" no You Tube. -Link para vídeo uma presença na Televisão Alemã, de Florian Schneider com Michels Rother e Klaus Dinger, que viriam a formar os NEU! Entre os dois primeiros álbuns, Ralf Ütter deixou momentânemante os Kraftwerk. -Links para documentário sobre os Kraftwwerk, que não o por nós usado: -Parte 1 -Parte 2 -Parte 3 -Entrevista à BBC de Ralf Ütter. -Links para versão de Rucksuk com os futuros NEU! e Ralf Schneider, no Youtube: -Parte 1 -Parte 2 -Link para vídeo disponível o Youtube, onde podemos ver e ouvir uma versão de "Rucksuk" quando os Kraftwerk ainda eram Organization. -"Sitcom" dos Kraftwerk, disponível no Youtube. -Link para o 1º vídeo de "Autobhan", disponível no Youtube. -Link de um vídeo promocional da "box set" de CD's dos Kraftwerk, intitulada The Catalogue. Como poderão ver, o grupo alemão considera o "ano zero" o álbum "Autobhan", sendo os álbuns anteriorer vistos como "pré-história". -Link para imagens exteriores dos célebres estúdios Kling Klang, em Düsseldorf, porque o seu interior, sempre permaneceu um mistério, disponível claro no Youtube. -Outras Notas: -Link parea o site oficial dos Kraftwerk. -Link para a página da Internet de Emil Shcult.eu. -Link da Wikipedia sobre Pedro Bell. -Link para imagens de trabalhos de Pedro Bell. Link para páginas do livro sobre os Kraftwerk "Music Non Stop" à venda na Amazon.uk . |
Link para a página da Internet krautrock.com. |
Link para o famoso artigo de Lester Bangs sobre os Kraftwerk. Link para a interessantíssima página na Internet, sobre instrumentos de música electrónica, 120 years . |
Nota Final: Aconselha-se também a leitura do livro de Pascal Bussy "Kraftwerk": Man, Machine and Music. |